Na tarde desta segunda-feira, 22, data que marca o início da 20ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, o deputado estadual Iran Barbosa (PT) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe para divulgar a agenda nacional de luta do evento, que vai até o próximo dia 29 de abril, promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
De acordo com Iran, a semana tem como objetivo discutir, refletir e defender a Educação Pública e denunciar os retrocessos que estão em andamento no país.
“A privatização e a militarização da escola e da universidade públicas, a desvinculação de recursos para a educação e ataques aos trabalhadores e trabalhadoras em educação são alguns dos assuntos que serão debatidos durante a semana”, explicou Iran, pontuando que a educação não pode ser tratada como mercadoria, mas como direito público subjetivo do povo brasileiro.
Sergipe
O deputado informou que no estado de Sergipe a semana de luta será marcada por uma série de atividades promovidas pelo Sintese e pelo Sindipema, envolvendo os educadores das redes públicas de Educação Básica estadual e municipais.
“A próxima quarta-feira, dia 24, é a data central da semana, na qual será realizada uma paralisação, com caminhada em defesa da educação pública de qualidade, financiamento da educação e garantia do piso nacional”, disse Iran, acrescentando que a criação do novo Fundeb e a defesa dos precatórios do Fundef para os profissionais da educação também são debates contidos na semana, entre outros temas.
Iran informou que “a Semana de Educação é uma preparação para a greve geral da classe trabalhadora, que acontecerá no dia 15 de maio”.
“Essa semana nos desafia, mais ainda, a pensar sobre a política educacional, aprofundando as reivindicações que garantam a qualidade da educação que pleiteamos”, finalizou Iran Barbosa, mencionando que o Plano Nacional de Educação, aprovado em 2014, chegará à metade de sua vigência e está muito longe de ser concretizado.
“Essa semana nos desafia, mais ainda, a pensar sobre a política educacional, aprofundando as reivindicações que garantam a qualidade da educação que pleiteamos”, finalizou Iran Barbosa, mencionando que o Plano Nacional de Educação, aprovado em 2014, chegará à metade de sua vigência e está muito longe de ser concretizado.